Entidade diz que vai entrar com recursos contra as decisões nos processos
A coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude do Ministério Público de Santa Catarina, promotora de Justiça Helen Sanches, disse que vai entrar com recursos contra quatro processos, nos quais não teria havido a avaliação do MP, em Gaspar. A promotora afirma que a juíza Ana Paula Amaro da Silveira decidiu estas ações sem a avaliação do promotor.
— Vamos pedir que o Tribunal de Justiça revise a decisão da magistrada — explica.
Dos quatro casos, em um a criança já está sob guarda dos tios, um aguarda julgamento e o outros dois tramitam. A promotora questiona a falta de investimentos em restituição familiar:
— É avaliada a necessidade de renovação de convênios de abrigos. Precisamos dar condições para as famílias terem seus filhos de volta — destaca Helen.
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