– No domingo, o ônibus estava cheio de crianças e famílias, e o cobrador disse para todo mundo descer no ponto, por ordem policial. A gente teve de subir o morro a pé. Levei 45 minutos para chegar em casa. A gente não tpa subindo com os ônibus por causa de ameaça. Mas subir a pé não é mais risco ainda? Tem um monte de trabalhador que precisa – reclama Verli.
Segundo ela, nesta segunda, os ônibus também não subiram pela Rua Coripós. O Seterb e o Consórcio Siga se reuniram na manhã desta terça-feira para avaliar os casos e relatar ameaças de passageiros revoltados com a medida. Segundo os órgãos, trata-se de uma recomendação de segurança.
Já a tenente da Polícia Militar, Maria Carolina Bachmann, explica que a recomendação feita às empresas de ônibus é que os veículos apenas não fiquem parados nos pontos finais aguardando o próximo horário para retomar o trajeto, e não interromper a linha.
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