Permanência da ajuda federal no Estado foi confirmada no Diário Oficial
FLORIANÓPOLIS - A ofensiva do Estado com transferências de 40 detentos para penitenciárias federais, 147 detenções e a chegada da Força Nacional de Segurança (FNS) não encerraram a onda de violência em SC. Foram oito ataques desde sexta-feira e não há garantias de que eles vão terminar. Como contrapartida, a presença da FNS permanecerá em solo catarinense por mais tempo.
De acordo com o Diário Oficial, a ajuda federal vai ficar no Estado por 90 dias. Se houver motivo, o período pode ser prorrogado. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, garante que o Estado contará com todo o apoio que precisar.
Enquanto os ataques não param, a escolta dos ônibus continuam em Florianópolis. Os horários das linhas é que são um mistério. A Secretaria de Transportes chegou a definir uma tabela com saídas de comboios, que não foi divulgada. Em função das dúvidas, houve superlotação e confusão entre passageiros e autoridades nos terminais da Capital ontem.
Uma sala do 8º Batalhão da Polícia Militar (PM) em Joinville será o destino dos quatro advogados presos na operação da Polícia Civil contra os atentados, no sábado. No mesmo local está há seis dias a advogada Fernanda Fleck, presa em janeiro por suposto envolvimento na morte da agente penitenciária Deise Alves, no ano passado.
Os advogados Gustavo Gasparino Becker, João de Souza Barros Filho, Simone Vissotto e Francine Bruggemann seriam transferidos na noite de ontem ou ainda na manhã de hoje, conforme informou o comando da PM.
A transferência para o quartel atende ao pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SC), que afirma ser garantia do advogado ficar em sala de Estado Maior – com acomodação especial em local militar.
De acordo com o Diário Oficial, a ajuda federal vai ficar no Estado por 90 dias. Se houver motivo, o período pode ser prorrogado. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, garante que o Estado contará com todo o apoio que precisar.
Enquanto os ataques não param, a escolta dos ônibus continuam em Florianópolis. Os horários das linhas é que são um mistério. A Secretaria de Transportes chegou a definir uma tabela com saídas de comboios, que não foi divulgada. Em função das dúvidas, houve superlotação e confusão entre passageiros e autoridades nos terminais da Capital ontem.
Uma sala do 8º Batalhão da Polícia Militar (PM) em Joinville será o destino dos quatro advogados presos na operação da Polícia Civil contra os atentados, no sábado. No mesmo local está há seis dias a advogada Fernanda Fleck, presa em janeiro por suposto envolvimento na morte da agente penitenciária Deise Alves, no ano passado.
Os advogados Gustavo Gasparino Becker, João de Souza Barros Filho, Simone Vissotto e Francine Bruggemann seriam transferidos na noite de ontem ou ainda na manhã de hoje, conforme informou o comando da PM.
A transferência para o quartel atende ao pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SC), que afirma ser garantia do advogado ficar em sala de Estado Maior – com acomodação especial em local militar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário