De acordo com a Diretoria da Vigilância Epidemiológica, são 15 focos a menos do que no anterior. Em Itajaí, focos do mosquito chegaram a zero neste ano
O relatório da Diretoria da Vigilância Epidemiológica (Dive) divulgado na segunda-feira, 17, aponta 41 focos de dengue em Blumenau neste ano. Em Itajaí, os focos passaram de 16 em 2011, para zero.
A gerente do programa de Controle da Dengue, Eliandra de Fátima Santos Casani, detalha que deste número, quatro surgiram em ferros-velhos e, outros 37, apareceram nas armadilhas instaladas pelo próprio controle da doença.
A coordenadora do programa detalha que atualmente são 844 armadilhas em Blumenau. Estes dispositivos servem para verificar a incidência do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti. Até abril do próximo ano, as armadilhas instaladas devem ser mais de 1,2 mil.
Eliandra ressalta a que estes focos são vistoriados a cada sete dias e que neste ano não foram encontrados mosquitos alados. Isso significa que não foram encontradas larvas em estágio adulto, quando o mosquito transmite a doença.
A gerente acrescenta que os focos ocorrem na maioria dos bairros, mas se concentram na região norte de Blumenau. A explicação para este fato se deve ao grande número de transportadoras instaladas nesta região da cidade. E o único caso de pessoa doente registrado neste ano, foi de uma pessoa que já chegou na cidade com dengue.
A epidemiologista Sônia Maria dos Santos detalha que como Blumenau fica perto de muitas rodovias, é comum que os transmissores da dengue cheguem com facilidade nas regiões periféricas e até centrais. A doutora em Medicina Preventiva e professora do curso de Veterinária da Furb ressalta que independente da época do ano, se verão ou inverno, é fundamental evitar acúmulo de água.
_ Não existe mais isso de água suja ou água limpa, em área externa ou internas. É preciso prevenir a proliferação da doença. Além disso, é preciso ficar atento às pessoas, que ao perceberem a manifestação de qualquer sintoma devem procurar a unidade de saúde mais próxima e não se medicarem por conta própria _ alerta Sônia.
A gerente do programa de Controle da Dengue, Eliandra de Fátima Santos Casani, detalha que deste número, quatro surgiram em ferros-velhos e, outros 37, apareceram nas armadilhas instaladas pelo próprio controle da doença.
A coordenadora do programa detalha que atualmente são 844 armadilhas em Blumenau. Estes dispositivos servem para verificar a incidência do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti. Até abril do próximo ano, as armadilhas instaladas devem ser mais de 1,2 mil.
Eliandra ressalta a que estes focos são vistoriados a cada sete dias e que neste ano não foram encontrados mosquitos alados. Isso significa que não foram encontradas larvas em estágio adulto, quando o mosquito transmite a doença.
A gerente acrescenta que os focos ocorrem na maioria dos bairros, mas se concentram na região norte de Blumenau. A explicação para este fato se deve ao grande número de transportadoras instaladas nesta região da cidade. E o único caso de pessoa doente registrado neste ano, foi de uma pessoa que já chegou na cidade com dengue.
A epidemiologista Sônia Maria dos Santos detalha que como Blumenau fica perto de muitas rodovias, é comum que os transmissores da dengue cheguem com facilidade nas regiões periféricas e até centrais. A doutora em Medicina Preventiva e professora do curso de Veterinária da Furb ressalta que independente da época do ano, se verão ou inverno, é fundamental evitar acúmulo de água.
_ Não existe mais isso de água suja ou água limpa, em área externa ou internas. É preciso prevenir a proliferação da doença. Além disso, é preciso ficar atento às pessoas, que ao perceberem a manifestação de qualquer sintoma devem procurar a unidade de saúde mais próxima e não se medicarem por conta própria _ alerta Sônia.
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