Principal desafio é oferecer atrativos em relação ao cinema, TV por assinatura e à pirataria
Há pouco tempo era preciso rebobinar as fitas antes de devolvê-las. O tempo passou e a vinda dos filmes em DVD deixou eufórico o público e principalmente os empresários. Hoje, para manter o negócio aberto e o público que ainda aluga as produções em videolocadoras, é necessário se adaptar. No mês passado o tema foi debatido na CDL de Blumenau. Na era da internet um questionamento fica evidente: qual é o futuro das videolocadoras?
O coordenador do Núcleo de Videolocadoras da CDL de Blumenau, Vânio Zonta, ressalta que em 2007, quando o núcleo foi formado, eram 18 associados. Hoje, o número caiu para seis. Para ele, a década de 1990 foi o boom das videolocadoras em Blumenau e a justificativa para a queda de associados e a diminuição na quantidade de empresas do ramo em Blumenau é resultado da desunião do grupo e do aumento da pirataria.
>> Responda a enquete: Como você faz atualmente para assistir filmes? <<
Mesmo com esperança de se manter no ramo, as previsões não são das melhores para Zonta. Segundo o especialista em finanças e macroeconomia, Ralf Marcos Ehmke, as videolocadoras são um negócio em declínio no mercado, tanto pelas transformações e evolução da tecnologia quanto ao custo:
— Hoje temos pela internet canais que transmitem filmes com boa qualidade e variedade a custo baixo. Todo negócio tem um ciclo de ascensão, maturidade e declínio e é no último que as videolocadoras estão hoje.
Apesar de oferecer uma grande quantidade de filmes europeus no local, como forma de atrair o público, ainda existe uma antipatia e as produções mais pedidas são os blockbusters. Foi com a mudança do VHS para o DVD que as pessoas se interessaram em locar filmes para ver em casa. Hoje são o Blu-ray e os filmes 3D que começaram a aparecer nas prateleiras e que instigam a curiosidade dos consumidores.
— Quem se profissionalizar vai sobreviver — confirma Zonta que além de filmes disponibiliza jogos e séries ao público.
A proprietária da NZ Vídeo, Maristela Zimmermann, 44, que há oito anos iniciou a locação de filmes, ressalta que há um ano o local perdeu metade de seus clientes do Bairro Tribess. Apesar de renovar o acervo de vídeos a cada mês com vários lançamentos que são informados aos clientes via telefone, a queda foi inevitável. Para recuperar o movimento e atrair novos clientes, ela já tem uma meta para 2013:
— Vamos começar a divulgação pela internet e nas redes sociais também para que o acervo com mais de 6,5mil filmes continue sendo locado — prevê.
O coordenador do Núcleo de Videolocadoras da CDL de Blumenau, Vânio Zonta, ressalta que em 2007, quando o núcleo foi formado, eram 18 associados. Hoje, o número caiu para seis. Para ele, a década de 1990 foi o boom das videolocadoras em Blumenau e a justificativa para a queda de associados e a diminuição na quantidade de empresas do ramo em Blumenau é resultado da desunião do grupo e do aumento da pirataria.
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Mesmo com esperança de se manter no ramo, as previsões não são das melhores para Zonta. Segundo o especialista em finanças e macroeconomia, Ralf Marcos Ehmke, as videolocadoras são um negócio em declínio no mercado, tanto pelas transformações e evolução da tecnologia quanto ao custo:
— Hoje temos pela internet canais que transmitem filmes com boa qualidade e variedade a custo baixo. Todo negócio tem um ciclo de ascensão, maturidade e declínio e é no último que as videolocadoras estão hoje.
Apesar de oferecer uma grande quantidade de filmes europeus no local, como forma de atrair o público, ainda existe uma antipatia e as produções mais pedidas são os blockbusters. Foi com a mudança do VHS para o DVD que as pessoas se interessaram em locar filmes para ver em casa. Hoje são o Blu-ray e os filmes 3D que começaram a aparecer nas prateleiras e que instigam a curiosidade dos consumidores.
— Quem se profissionalizar vai sobreviver — confirma Zonta que além de filmes disponibiliza jogos e séries ao público.
A proprietária da NZ Vídeo, Maristela Zimmermann, 44, que há oito anos iniciou a locação de filmes, ressalta que há um ano o local perdeu metade de seus clientes do Bairro Tribess. Apesar de renovar o acervo de vídeos a cada mês com vários lançamentos que são informados aos clientes via telefone, a queda foi inevitável. Para recuperar o movimento e atrair novos clientes, ela já tem uma meta para 2013:
— Vamos começar a divulgação pela internet e nas redes sociais também para que o acervo com mais de 6,5mil filmes continue sendo locado — prevê.
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